AVALIAÇÃO DO 1º BIMESTRE
NÚMERO NOTA BIMESTRAL
01 10,0
02 8,5
03 8,5
04 4,5
05 9,0
06 4,5
07 9,0
08 8,5
09 6,5
10 8,0
11 8,0
12 8,5
13 5,5
14 7,0
15 6,5
16 7,5
17 9,0
18 6,5
19 9,5
20 5,5
21 2,5
22 5,0
23 10,0
24 8,0
25 10,0
26 1,2
27 6,0
28 9,5
29 10,0
30 10,0
31 4,0
32 9,0
33 9,5
34 9,0
35 8,5
36 9,5
37 9,0
38 8,0
39 9,0
40 7,0
segunda-feira, 23 de abril de 2012
RESULTADOS DA AVALIAÇÃO - 7º "C"
AVALIAÇÕES DO 1º BIMESTRE
NÚMERO NOTA BIMESTRAL
01 5,0
02 8,0
03 ?
04 7,0
05 5,0
06 6,0
07 7,0
08 9,0
09 8,5
10 10,0
11 8,0
12 9,0
13 4,0
14 9,5
15 9,0
16 8,0
17 5,0
18 9,0
20 8,0
21 9,5
22 10,0
23 7,5
24 8,0
25 6,5
26 9,0
27 8,5
28 8,0
29 7,0
30 10,0
31 5,0
32 8,0
33 7,0
34 9,0
35 8,0
36 9,5
37 5,0
38 7,0
39 8,5
40 8,0
41 10,0
42 7,5
43 8,5
NÚMERO NOTA BIMESTRAL
01 5,0
02 8,0
03 ?
04 7,0
05 5,0
06 6,0
07 7,0
08 9,0
09 8,5
10 10,0
11 8,0
12 9,0
13 4,0
14 9,5
15 9,0
16 8,0
17 5,0
18 9,0
20 8,0
21 9,5
22 10,0
23 7,5
24 8,0
25 6,5
26 9,0
27 8,5
28 8,0
29 7,0
30 10,0
31 5,0
32 8,0
33 7,0
34 9,0
35 8,0
36 9,5
37 5,0
38 7,0
39 8,5
40 8,0
41 10,0
42 7,5
43 8,5
RESULTADOS DA AVALIAÇÃO - 6º "C"
AVALIAÇÃO DO 1º BIMESTRE
NÚMERO NOTA BIMESTRAL
01 9,0
02 10,0
03 9,0
04 6,5
05 7,5
06 4,0
07 8,0
08 8,0
09 6,0
10 9,0
11 8,0
12 7,0
13 4,5
14 8,5
15 6,0
16 3,5
18 8,0
19 9,0
21 6,0
22 ?
23 8,0
24 8,5
26 7,5
27 10,0
28 5,0
30 7,5
31 1,5
32 7,5
33 10,0
34 6,0
35 10,0
36 6,5
37 9,0
38 6,0
39 10,0
40 10,0
NÚMERO NOTA BIMESTRAL
01 9,0
02 10,0
03 9,0
04 6,5
05 7,5
06 4,0
07 8,0
08 8,0
09 6,0
10 9,0
11 8,0
12 7,0
13 4,5
14 8,5
15 6,0
16 3,5
18 8,0
19 9,0
21 6,0
22 ?
23 8,0
24 8,5
26 7,5
27 10,0
28 5,0
30 7,5
31 1,5
32 7,5
33 10,0
34 6,0
35 10,0
36 6,5
37 9,0
38 6,0
39 10,0
40 10,0
RESULTADO DAS AVALIAÇÕES - 8º "C"
AVALIAÇÕES DO 1º BIMESTRE
NÚMERO NOTA BIMESTRAL
01 10,0
02 9,5
03 7,0
04 7,0
05 9,0
06 8,0
07 5,5
08 7,5
09 7,5
10 10,0
11 9,0
12 9,0
13 7,0
14 4,5
15 9,0
16 9,5
17 8,0
18 8,0
19 8,0
20 6,0
21 8,5
22 4,0
24 ?
25 7,0
26 8,0
27 6,5
29 9,0
30 9,5
31 7,5
33 10,0
34 9,5
35 10,0
36 8,0
37 7,5
38 8,5
39 4,0
40 7,5
41 7,5
42 7,0
NÚMERO NOTA BIMESTRAL
01 10,0
02 9,5
03 7,0
04 7,0
05 9,0
06 8,0
07 5,5
08 7,5
09 7,5
10 10,0
11 9,0
12 9,0
13 7,0
14 4,5
15 9,0
16 9,5
17 8,0
18 8,0
19 8,0
20 6,0
21 8,5
22 4,0
24 ?
25 7,0
26 8,0
27 6,5
29 9,0
30 9,5
31 7,5
33 10,0
34 9,5
35 10,0
36 8,0
37 7,5
38 8,5
39 4,0
40 7,5
41 7,5
42 7,0
RESULTADO DAS AVALIAÇÕES - 9º "B"
AVALIAÇÕES DO 1º BIMESTRE
NÚMERO NOTA BIMESTRAL
01 8,0
02 5,0
03 10,0
04 4,5
05 10,0
06 ?
07 9,0
08 9,0
09 9,0
10 8,0
11 7,0
12 9,0
13 9,0
14 10,0
15 9,0
16 9,5
17 8,5
18 10,0
19 9,0
20 8,0
21 9,0
22 9,0
23 9,0
24 9,0
25 7,5
26 10,0
27 8,0
28 8,5
29 8,5
30 8,5
31 8,5
34 ?
35 8,0
36 8,0
NÚMERO NOTA BIMESTRAL
01 8,0
02 5,0
03 10,0
04 4,5
05 10,0
06 ?
07 9,0
08 9,0
09 9,0
10 8,0
11 7,0
12 9,0
13 9,0
14 10,0
15 9,0
16 9,5
17 8,5
18 10,0
19 9,0
20 8,0
21 9,0
22 9,0
23 9,0
24 9,0
25 7,5
26 10,0
27 8,0
28 8,5
29 8,5
30 8,5
31 8,5
34 ?
35 8,0
36 8,0
RESULTADO DAS AVALIAÇÕES - 9º "C"
AVALIAÇÕES DO 1º BIMESTRE
NÚMERO NOTA BIMESTRAL
01 10,0
02 9,0
03 9,0
04 10,0
05 10,0
06 10,0
08 5,5
09 8,0
10 9,0
11 10,0
13 10,0
14 6,5
15 9,0
16 9,5
17 10,0
18 7,0
20 8,5
21 8,5
22 8,0
23 9,0
24 6,5
25 8,5
26 10,0
27 7,5
28 9,0
29 10,0
30 10,0
31 9,5
32 10,0
33 10,0
NÚMERO NOTA BIMESTRAL
01 10,0
02 9,0
03 9,0
04 10,0
05 10,0
06 10,0
08 5,5
09 8,0
10 9,0
11 10,0
13 10,0
14 6,5
15 9,0
16 9,5
17 10,0
18 7,0
20 8,5
21 8,5
22 8,0
23 9,0
24 6,5
25 8,5
26 10,0
27 7,5
28 9,0
29 10,0
30 10,0
31 9,5
32 10,0
33 10,0
sábado, 14 de abril de 2012
POEMA PRODUZIDO PELOS ALUNOS DO 9º ANO "C": WERDESON, GLÍCIA, THIAGO, MICAELE E NATÁLIA
Uma breve história do Acre
Já faz bastante tempo
Mas nós nunca vamos esquecer
A história de nosso Estado
Vamos agora aprender
Terra de “Ouro Negro”
Terra da seringueira
Terra de extração
Uma vida passageira
Muitos vinham para cá
Bastante e bem iludidos
Despedindo-se de suas paixões
E correndo muito perigo
De vinda para cá
Já vinham endividados
E com essa dívida difícil
Nunca eram libertados
Mas aconteceu uma tragédia
Nossa semente foi levada
Bem distante para Malásia
E lá bem tratada
Nosso país não aguentou
Esta terrível concorrência
Não suportamos e logo
Fomos à falência
E então veio os Estados Unidos
Já reativando os seringais
Colocando tudo em dia
Este país foi demais
O Acre volta a produzir borracha
Mas teve uma crise novamente
E o principal produto de exportação do Acre
Ficou para pouca gente
Com esta breve história do Acre
Aqui quero encerrar
E com poucas palavras digo
Aqui vamos ficar
Ele lutou para ser brasileiro
Disso não vamos esquecer
O Estado que lutou tanto
Para que pudesse vencer
Digo com todo orgulho
Sou um Estado brasileiro
Um Estado já habitado
Por muitos seringueiros
Com essa breve história do Acre
Podemos parar agora
Falando do nosso Estado
Que nunca foi embora
Sempre permaneceu
Sempre resistiu
O Estado brasileiro
Que jamais desistiu
Uma breve história do Acre
Já faz bastante tempo
Mas nós nunca vamos esquecer
A história de nosso Estado
Vamos agora aprender
Terra de “Ouro Negro”
Terra da seringueira
Terra de extração
Uma vida passageira
Muitos vinham para cá
Bastante e bem iludidos
Despedindo-se de suas paixões
E correndo muito perigo
De vinda para cá
Já vinham endividados
E com essa dívida difícil
Nunca eram libertados
Mas aconteceu uma tragédia
Nossa semente foi levada
Bem distante para Malásia
E lá bem tratada
Nosso país não aguentou
Esta terrível concorrência
Não suportamos e logo
Fomos à falência
E então veio os Estados Unidos
Já reativando os seringais
Colocando tudo em dia
Este país foi demais
O Acre volta a produzir borracha
Mas teve uma crise novamente
E o principal produto de exportação do Acre
Ficou para pouca gente
Com esta breve história do Acre
Aqui quero encerrar
E com poucas palavras digo
Aqui vamos ficar
Ele lutou para ser brasileiro
Disso não vamos esquecer
O Estado que lutou tanto
Para que pudesse vencer
Digo com todo orgulho
Sou um Estado brasileiro
Um Estado já habitado
Por muitos seringueiros
Com essa breve história do Acre
Podemos parar agora
Falando do nosso Estado
Que nunca foi embora
Sempre permaneceu
Sempre resistiu
O Estado brasileiro
Que jamais desistiu
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